Sentado na calçada, apenas olhando o nada,
Observado o movimento dos carros,
Nem percebo sua chegada.
Só depois de sentir teus lábios gelados e úmidos em minha face
É que percebo sua presença. Mesmo assim, fico calado,
Apenas olhando o movimento.
Você, sentada ao meu lado, me diz coisas agressivas,
Mas de uma forma tão agradável que tais abusos
Me tornam silêncio psicodelicioso de se ouvir.
E mesmo você insistindo em negar, apenas para alimentar seu ego,
Refuto-a dizendo que não, você não me surpreendeu,
Não nessa noite, cujo eu, já lhe esperava.
E não haveria mesmo de me surpreender, pois, essas suas palavras
Ríspidas são mesmo características de sua
Personalidade negra, fria e sem coração.
Sei que veio para ficar, ao contrário de mim, que já estou de saída.
Vamos rir de tudo o que acontece em nossa volta, seremos irônicos, seremos sarcásticos, seremos críticos, jamais intelectualóides que para mim, são piores que imbecilóides.
Ajoelhou, agora reze!
Veio aqui buscar não sei o que, não há nada de interessante aqui, só veio perder seu tempo, desligue o computador e vá ler um livro.
domingo, 27 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Humano, complexo e simplista.
De perto sou perfeito,
Pois eu, humano, consigo
Trocar a realidade por fantasias absurdas
E sou impotente quando tais fantasias
Passam a me dominar, ao ponto de passar mal
E até mesmo chegar ao extremo, fingir ser louco ou de fato ser.
Confundo barulhos com música,
Produzo sons e ruídos e os denomino falas,
Escrevo coisas que têm cheiro estranho,
Destruo o meu lar, o meu corpo, a minha mente
E ainda tento conservar e viver com os restos que me sobram.
Bebo até cair,
Fumo até morrer,
Como até ficar obeso,
Me reproduzo sem a menor
Condição de alimentar meus filhos,
Tenho as mais absurdas crenças.
Não estou tentando entender por que sou impertinente,
Para isso existem alguns inúteis, como eu.
Sou inútil, sou lixo orgânico em decomposição,
Uma necessidade orgânica à sociedade.
Eu sou, você é!
Eu, corpo estragado, mente sadia.
Você, corpo sadio, mente estragada.
Pois eu, humano, consigo
Trocar a realidade por fantasias absurdas
E sou impotente quando tais fantasias
Passam a me dominar, ao ponto de passar mal
E até mesmo chegar ao extremo, fingir ser louco ou de fato ser.
Confundo barulhos com música,
Produzo sons e ruídos e os denomino falas,
Escrevo coisas que têm cheiro estranho,
Destruo o meu lar, o meu corpo, a minha mente
E ainda tento conservar e viver com os restos que me sobram.
Bebo até cair,
Fumo até morrer,
Como até ficar obeso,
Me reproduzo sem a menor
Condição de alimentar meus filhos,
Tenho as mais absurdas crenças.
Não estou tentando entender por que sou impertinente,
Para isso existem alguns inúteis, como eu.
Sou inútil, sou lixo orgânico em decomposição,
Uma necessidade orgânica à sociedade.
Eu sou, você é!
Eu, corpo estragado, mente sadia.
Você, corpo sadio, mente estragada.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Transcrito, você!
Menininha, quase menina, eita menina!
Uma menina, uma princesa e ou um anjo.
Veio, vem e vai em meu samba.
Hô menina, dança...
Te acompanho, tenho palavras,
Tenho carícias, também tenho promessas,
Mas seria fatídico para ti acreditar nelas.
Quem sabe um dia não te levo onde tu me levas,
Às alturas, em meus sonhos, lá onde você está.
Quero estar contigo, me perder no tempo e deixar estar.
Bem, meu bem, "além do que se vê!"
Uma menina, uma princesa e ou um anjo.
Veio, vem e vai em meu samba.
Hô menina, dança...
Te acompanho, tenho palavras,
Tenho carícias, também tenho promessas,
Mas seria fatídico para ti acreditar nelas.
Quem sabe um dia não te levo onde tu me levas,
Às alturas, em meus sonhos, lá onde você está.
Quero estar contigo, me perder no tempo e deixar estar.
Bem, meu bem, "além do que se vê!"
Transcrito, eu!?
Há tantos mistérios nas coisas que tenho.
Tantos outros nas coisas que gosto
E nenhum nas coisas que sinto.
É tão simples ser eu que, às vezes,
Me perco em minha simplicidade e acabo sendo outro,
Mas adoro ser eu, mesmo quando tento ser outro.
Não há mistérios em minha vida, talvez,
O mistério maior seja quem sou.
Não sei mesmo quem sou,
Não sei o que tenho,
Não sei o que quero,
Mas sei o que sinto,
Sei o que gosto!
Tantos outros nas coisas que gosto
E nenhum nas coisas que sinto.
É tão simples ser eu que, às vezes,
Me perco em minha simplicidade e acabo sendo outro,
Mas adoro ser eu, mesmo quando tento ser outro.
Não há mistérios em minha vida, talvez,
O mistério maior seja quem sou.
Não sei mesmo quem sou,
Não sei o que tenho,
Não sei o que quero,
Mas sei o que sinto,
Sei o que gosto!
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Crianças, apenas crianças.
Não existe o bem;
Não existe o mau;
Não existe o certo;
Não existe o errado.
Existem apenas nós;
Existem apenas perspectivas;
Existem apenas crianças.
Crianças armadas,
Crianças famintas,
Crianças choronas!
Não existe o mau;
Não existe o certo;
Não existe o errado.
Existem apenas nós;
Existem apenas perspectivas;
Existem apenas crianças.
Crianças armadas,
Crianças famintas,
Crianças choronas!
Son[h]o!
Eu, deitado ao seu lado, com os olhos fechados,
Sinto teu tato percorrendo meu corpo.
Uma marcação em cada toque,
Com suavidade de anjo, vai tateando e rabiscando meu corpo.
Vai tatuando com intensidade o meu interior.
Fazendo coisas que com certeza deixará saudade.
Rabiscos que se vêem com um olho puro e inocente,
Rabiscos que penetram o corpo e vão além da superficialidade da carne,
Ultrapassam essa epiderme superficial, rompem a imaginação
E adentram na alma, causando sentimentos marcantes,
Sentimentos que deixarão lembranças e saudades
Por um longo tempo, pela vida inteira!
Sinto teu tato percorrendo meu corpo.
Uma marcação em cada toque,
Com suavidade de anjo, vai tateando e rabiscando meu corpo.
Vai tatuando com intensidade o meu interior.
Fazendo coisas que com certeza deixará saudade.
Rabiscos que se vêem com um olho puro e inocente,
Rabiscos que penetram o corpo e vão além da superficialidade da carne,
Ultrapassam essa epiderme superficial, rompem a imaginação
E adentram na alma, causando sentimentos marcantes,
Sentimentos que deixarão lembranças e saudades
Por um longo tempo, pela vida inteira!
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Criando raízes.
Arraigada, coexistente,
Em meu peito,
Em minha mente,
Quase sempre consciente,
Produzindo pensamentos
Que me levam ao esquecimento
Do meu corpo, já dilacerado
E consumido por coisas
Que me levam além deste mundo,
Que me provocam suspiros,
Que me fazem sonhar.
Incorporada em meu corpo,
Criando e fortalecendo as raízes
Em meu coração, em meu pensar.
Os lugares que te escondo,
Onde, em você, também desejo estar
Para quando nos encontrarmos,
Pálidos e sem ar,
Aprenderemos a nos amar.
Em meu peito,
Em minha mente,
Quase sempre consciente,
Produzindo pensamentos
Que me levam ao esquecimento
Do meu corpo, já dilacerado
E consumido por coisas
Que me levam além deste mundo,
Que me provocam suspiros,
Que me fazem sonhar.
Incorporada em meu corpo,
Criando e fortalecendo as raízes
Em meu coração, em meu pensar.
Os lugares que te escondo,
Onde, em você, também desejo estar
Para quando nos encontrarmos,
Pálidos e sem ar,
Aprenderemos a nos amar.
Anjo.
De olhos fechados
E dedos esticados,
Busco sempre te tocar,
Na escuridão do lar.
Sonhando em ter aqui comigo
A sua alma;
O seu corpo e a sua alma.
Noite após noite,
Você vaga por meus sonhos
Em forma de anjo
E eu tento sempre te tocar,
Tocar a sua alma,
Tocar o seu amor.
Nada valerá se eu não ganhar
Um beijo, apenas um beijo no escuro.
Eu procuro a sua alma,
Quero a sua alma,
Quero o seu amor.
Choros e sorrisos
Contidos em meu corpo,
À noite, em busca
Da sua alma, seu amor.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Domingo.
O café vira almoço, o almoço vira janta e a janta se dissipa na cama;
Com diversos afazeres, nada será feito, pois ficarei aqui, Domingando
Nenhum cheiro, nenhum sabor. Tudo está um caos
E eu aqui, fingindo estar cansado, mesmo calado.
Sonhando acordado, escrevendo besteiras, esperando o Domingo acabar,
Tenho fome de semana, mas Domingo não serve para comer,
Que dia poderia ser hoje? Nem mesmo sei o que me apetece.
Hoje poderia ser Domingo, hoje é Domingo.
Contudo, ficarei aqui, inerte, Domingando.
Contando dias como quem conta corpos mortos,
Não me resta nada a fazer, senão, ansiosamente esperar o próximo Domingo
E tomara que até lá eu tenha crescido, eu tenha ficado adulto.
Com os olhos fechados quero ver o Domingo passar.
Domingo é sempre assim, pois Domingo é sempre Domingo.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Diabo Capital, capitão.
Peles morenas vendem jornais, vendem muito mais do que querem vender!
Vendem flores, vendem o corpo.
Como será esse casamento de indústria de informação
E entretenimento em má formação?
Como serão os filhos desse casamento?
Nada disso importa mais, só pensam
Em como será a forma de pagamento.
Agora é tudo carnaval, tudo em escala industrial.
Pregadores da paz, estão todos no deserto, lutando contra a guerra,
Lutando uns contra os outros, engolindo e cuspindo suas palavras.
Não ouça ninguém, apenas olhe no espelho e cuspa!
Nada mais importa, ninguém mais ouve a canção,
O Messias está atrasado, seus fiéis já estão derrotados.
O Diabo tomou conta de todos, só pensam em quanto, jamais em quando.
Só vêem a arma em sua mão,
Nada mais tem explicação.
Vendem flores, vendem o corpo.
Como será esse casamento de indústria de informação
E entretenimento em má formação?
Como serão os filhos desse casamento?
Nada disso importa mais, só pensam
Em como será a forma de pagamento.
Agora é tudo carnaval, tudo em escala industrial.
Pregadores da paz, estão todos no deserto, lutando contra a guerra,
Lutando uns contra os outros, engolindo e cuspindo suas palavras.
Não ouça ninguém, apenas olhe no espelho e cuspa!
Nada mais importa, ninguém mais ouve a canção,
O Messias está atrasado, seus fiéis já estão derrotados.
O Diabo tomou conta de todos, só pensam em quanto, jamais em quando.
Só vêem a arma em sua mão,
Nada mais tem explicação.
Tudo é festa!
Cansado de uma vida medíocre e formal
Coloco mais gasolina no corpo,
Mais álcool no coco e vou amar.
Curtindo a vida intensamente,
Fazendo tudo intencionalmente.
Não perco o rebolar e mesmo quando perco,
Insisto em dançar.
Joguei meu relógio fora para o tempo não passar.
Sou admirador de tudo, as coisas feias e bonitas,
Assim nunca deixo de perder a graça de amar.
Meus medos estão num nau, erguido e lançado em alto mar,
Para o alto, bem longe de mim, junto com os maus e
Assim vivo, vivo mesmo e como gosto de viver!
Coloco mais gasolina no corpo,
Mais álcool no coco e vou amar.
Curtindo a vida intensamente,
Fazendo tudo intencionalmente.
Não perco o rebolar e mesmo quando perco,
Insisto em dançar.
Joguei meu relógio fora para o tempo não passar.
Sou admirador de tudo, as coisas feias e bonitas,
Assim nunca deixo de perder a graça de amar.
Meus medos estão num nau, erguido e lançado em alto mar,
Para o alto, bem longe de mim, junto com os maus e
Assim vivo, vivo mesmo e como gosto de viver!
Florescendo.
A Flor que outrora eu cultivei em meu peito
Continua a crescer e invade o meu corpo,
Me faço ingênuo e ignoro tal sensação,
Esta que me faz um doente, pois
Tal sentimento, nos é como uma doença crônica
E, por ironia ou não, a cura para tal doença
É uma outra Flor, desta vez uma Flor verdadeira,
Uma que não sou eu quem crio, que imagino,
Mas sim uma que seja auto suficiente, capaz
De iludir, matar e até mesmo morrer.
E para não morrer de dor, tento todos os dias
Matar essa Flor que me invade, mas tudo
Se torna em vão, pois percebo que para matar
Essa Flor eu teria que me matar, pois
Com razão e veemência, a Flor sou eu!
Continua a crescer e invade o meu corpo,
Me faço ingênuo e ignoro tal sensação,
Esta que me faz um doente, pois
Tal sentimento, nos é como uma doença crônica
E, por ironia ou não, a cura para tal doença
É uma outra Flor, desta vez uma Flor verdadeira,
Uma que não sou eu quem crio, que imagino,
Mas sim uma que seja auto suficiente, capaz
De iludir, matar e até mesmo morrer.
E para não morrer de dor, tento todos os dias
Matar essa Flor que me invade, mas tudo
Se torna em vão, pois percebo que para matar
Essa Flor eu teria que me matar, pois
Com razão e veemência, a Flor sou eu!
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Beijos cálidos!
Seus beijos são apresentações divinas de tudo o que há de melhor aqui,
Nesse Paraíso.
Me causam delírios, explodem meu sonhar.
Me permitem uma viajem perplexa, entre o Céu e a Terra.
Fazem meus lábios estremecerem com tons soberbos,
Me embriagam, me matam por instantes, onde me deleito
Com seu beijo, que tem gosto de mel, gosto de água cristalina,
Gosto de tudo que é puro, me leva de fato, ao Paraíso!
Por teus beijos sápidos que me aquecem
Esqueço de mim, por momentos eternos. Sinto a necessidade
De um resgate, assim retorno para novamente lhe beijar e
Fugir de mim, em você!
Nesse Paraíso.
Me causam delírios, explodem meu sonhar.
Me permitem uma viajem perplexa, entre o Céu e a Terra.
Fazem meus lábios estremecerem com tons soberbos,
Me embriagam, me matam por instantes, onde me deleito
Com seu beijo, que tem gosto de mel, gosto de água cristalina,
Gosto de tudo que é puro, me leva de fato, ao Paraíso!
Por teus beijos sápidos que me aquecem
Esqueço de mim, por momentos eternos. Sinto a necessidade
De um resgate, assim retorno para novamente lhe beijar e
Fugir de mim, em você!
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Delírio.
E é tão bom a lembrança de teu cheiro doce e suave,
Como vinho tinto, me embriaga e fica em minha pele,
Quase que pra sempre!
Mas mesmo assim, ainda apetece-me
Te amar cada vez mais.
Um disparate, abundância, demasiada gananciosa.
Somos eu, nesse autocarro, querendo-te mais e mais.
Jamais saciarei essa sede do futuro,
Pois do passado nada quero e tudo espero.
Mergulharei no mar de esperanças
Pra morrer em você,
Um doce bárbaro!
Como vinho tinto, me embriaga e fica em minha pele,
Quase que pra sempre!
Mas mesmo assim, ainda apetece-me
Te amar cada vez mais.
Um disparate, abundância, demasiada gananciosa.
Somos eu, nesse autocarro, querendo-te mais e mais.
Jamais saciarei essa sede do futuro,
Pois do passado nada quero e tudo espero.
Mergulharei no mar de esperanças
Pra morrer em você,
Um doce bárbaro!
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Caminhante noturno.
Eu caminhava,
Minhas lembranças se encontraram,
Perdendo falas, ouvindo vozes,
Ouvindo coisas que ninguém falava.
Um estranho perdido nessa estrada,
Te encontrei e você me ofereceu a prisão.
Meus dias agora são contados, entre você e eu.
Eu caminhava e o tempo não parava,
Eu caminhava e desejava que o tempo parasse,
Eu caminhava e de algum modo me encontrava.
Foi assim que gostei de você, mas o tempo é cruel e tudo passa.
Eu caminhava e de certo modo não me conhecia
E assim me encontro em você, com você.
Só você e eu nessa estrada, eu sozinho
Nessa estrada que parece não ter fim,
Mas o tempo passa e a estrada não acaba.
Os dias são tão curtos e a estrada é tão longa.
Já nem sei mais dormir, pensando em mim,
Já nem sei mais comer outra coisa senão você.
O tempo passa, eu com você, eu sozinho!
O tempo passava enquanto eu caminhava,
O tempo parou quando eu te encontrei,
Mas havia dia, havia noite, havia saudade,
O tempo passava, havia você
E juntos caminhamos.
Minhas lembranças se encontraram,
Perdendo falas, ouvindo vozes,
Ouvindo coisas que ninguém falava.
Um estranho perdido nessa estrada,
Te encontrei e você me ofereceu a prisão.
Meus dias agora são contados, entre você e eu.
Eu caminhava e o tempo não parava,
Eu caminhava e desejava que o tempo parasse,
Eu caminhava e de algum modo me encontrava.
Foi assim que gostei de você, mas o tempo é cruel e tudo passa.
Eu caminhava e de certo modo não me conhecia
E assim me encontro em você, com você.
Só você e eu nessa estrada, eu sozinho
Nessa estrada que parece não ter fim,
Mas o tempo passa e a estrada não acaba.
Os dias são tão curtos e a estrada é tão longa.
Já nem sei mais dormir, pensando em mim,
Já nem sei mais comer outra coisa senão você.
O tempo passa, eu com você, eu sozinho!
O tempo passava enquanto eu caminhava,
O tempo parou quando eu te encontrei,
Mas havia dia, havia noite, havia saudade,
O tempo passava, havia você
E juntos caminhamos.
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Walking the road of love. Lambida na utopia!
Seguindo vou amá-la
Para nunca mais voltar,
Vou acordar com ela
Com vontade de sonhar.
Essa é a estrada
De quem deseja você
Desde que nasceu,
Mas o tempo passa
E eu caminho sem parar,
Como eu gosto de lutar.
E então numa carta
Descreverei nosso caminhar
E em todas as belas coisas
Sentirei o seu tocar,
Para nunca mais voltar,
Vou acordar com ela
Com vontade de sonhar.
Essa é a estrada
De quem deseja você
Desde que nasceu,
Mas o tempo passa
E eu caminho sem parar,
Como eu gosto de lutar.
E então numa carta
Descreverei nosso caminhar
E em todas as belas coisas
Sentirei o seu tocar,
Há, essa vontade de ficar
Pra sempre nessa estrada,
Aprendendo a te amar
Vou pescar sua alma e voar,
Por todo este parque
Com você quero andar.
Só por seu amor
Esqueço às vezes de mim,
E que essa estrada não tenha fim,
Eternamente nela vamos vaguear.
E joga-me seu olhar
Pra minh'alma se prender
E o seu beijo quente
Explode meu sonhar
E acordo neste parque
Pra sempre nessa estrada,
Aprendendo a te amar
Vou pescar sua alma e voar,
Por todo este parque
Com você quero andar.
Só por seu amor
Esqueço às vezes de mim,
E que essa estrada não tenha fim,
Eternamente nela vamos vaguear.
E joga-me seu olhar
Pra minh'alma se prender
E o seu beijo quente
Explode meu sonhar
E acordo neste parque
Dando voltas com você.
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Vaidade.
Hoje acordei, como de costume,
Sentindo teu cheiro.
Tomei um banho e enquanto me olhava no espelho
Te vi em meu sorriso bobo, inspirei
E me vi, perdidamente desejando-te.
Somos maduros para o amor
Que não perdoa nem mesmo os idosos.
Nada é tão cedo quando se ama sem medo.
Sentindo teu cheiro.
Tomei um banho e enquanto me olhava no espelho
Te vi em meu sorriso bobo, inspirei
E me vi, perdidamente desejando-te.
Somos maduros para o amor
Que não perdoa nem mesmo os idosos.
Nada é tão cedo quando se ama sem medo.
Arnaldança!
Numa demonstração explícita de felicidade,
Deixo o som balançar meu corpo,
Mas ele é cruel por demais comigo,
Me joga violentamente para lá e para cá,
Mas confesso que no fim,
Todo suado e com respiração ofegante,
Quando paro para retomar o fôlego, penso:
Há, adoro quando a música me faz isso!
Deixo o som balançar meu corpo,
Mas ele é cruel por demais comigo,
Me joga violentamente para lá e para cá,
Mas confesso que no fim,
Todo suado e com respiração ofegante,
Quando paro para retomar o fôlego, penso:
Há, adoro quando a música me faz isso!
Solista anacoreta.
E quem se preocupa minimamente com as peças astutas que a vida nos prega, deverá sofrer. Pois a vida é grande sátira e com ela devemos ser negligentes e audaciosos.
Minha melhor qualidade é não ter expectativas, meu maior defeito é levar as coisas sérias à serio.
Mastiguei sabonete para lembrar de teu doce sabor amargo, mas foi muito doce, o que quase me causou enjoou, daí, tive que tomar suco gástrico para aliviar tamanha assepsia, mas nada adianta, teu sabor ficou em mim como que um nome antigo e escolhido por um morto, fora eu jogado no espaço, onde não há água, bebo coisas sólidas e como o ar, sobrevivo, nada, nado com esperança de alcançar o Sol, onde você, me espera de braços abertos, que seja nosso, que seja de fato consumado!
Para que escolhemos viver senão para isso, tu podes ter a mim, para que outra coisa, para que Sol? Sinto a necessidade de lhe devorar, logo tu, que és tão gentil e singela.
Por que esse povo insiste em querer me curar do que não sofro? Bando de hipócritas, me deixe viver comigo, me deixe rir de mim! Eu me adoro, assim como adoro muitas outras coisas, certo, me coloco sobretudo, sobre tudo, mas ser fanático é ser doente.
Minha melhor qualidade é não ter expectativas, meu maior defeito é levar as coisas sérias à serio.
Mastiguei sabonete para lembrar de teu doce sabor amargo, mas foi muito doce, o que quase me causou enjoou, daí, tive que tomar suco gástrico para aliviar tamanha assepsia, mas nada adianta, teu sabor ficou em mim como que um nome antigo e escolhido por um morto, fora eu jogado no espaço, onde não há água, bebo coisas sólidas e como o ar, sobrevivo, nada, nado com esperança de alcançar o Sol, onde você, me espera de braços abertos, que seja nosso, que seja de fato consumado!
Para que escolhemos viver senão para isso, tu podes ter a mim, para que outra coisa, para que Sol? Sinto a necessidade de lhe devorar, logo tu, que és tão gentil e singela.
Por que esse povo insiste em querer me curar do que não sofro? Bando de hipócritas, me deixe viver comigo, me deixe rir de mim! Eu me adoro, assim como adoro muitas outras coisas, certo, me coloco sobretudo, sobre tudo, mas ser fanático é ser doente.
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Âmbula da Saudade.
É preciso um certo entusiasmo
Para sentir o doce no amargo,
Gostaria eu de andar sempre embriagado.
Quero um amor daqueles de cinema,
Este sinto que já irá chegar e
Que ela seja Bárbara, assim como eu!
Para eu não ter que abdicar a alguns desejos,
Vamos amar na Lua, na Terra e no Mar.
Ninguém precisa de carro quando se sabe voar,
Abro bem os braços e
Espero você chegar, Bárbara!
Para sentir o doce no amargo,
Gostaria eu de andar sempre embriagado.
Quero um amor daqueles de cinema,
Este sinto que já irá chegar e
Que ela seja Bárbara, assim como eu!
Para eu não ter que abdicar a alguns desejos,
Vamos amar na Lua, na Terra e no Mar.
Ninguém precisa de carro quando se sabe voar,
Abro bem os braços e
Espero você chegar, Bárbara!
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
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