Podemos nunca chegar ao fim,
Mas a história que com amor construiremos será muito bonita,
Não terá mesmo fim esse amor eterno,
Pois será com cuidado sentido e projetado.
Faremos-o em sólidas bases, com respeito e sentimento entre letras,
Frases, palavras e desenhos.
Ficará na memória registrado, a alma para sempre marcada.
Vorazmente você conquistou meu coração que tanto a ama.
Sonhos existem, planos traçados, ilusões salientaram e a esperança não morre.
Aguardo, impacientemente, tudo se transformar e um dia
A solidez desse amor tornará eterno esse verdadeiro encanto.
Rolam muitas lágrimas, lágrimas de saudade, lágrimas de felicidade
E às vezes brota-me um angustiante pranto solitário,
Reflexo do querer e não ter, mas certifica-se a longa espera
E a "distância" cruel que nos separa.
Perseverante somos, pertos porém longe, mas me proponho,
Mesmo nessas condições a viver esse intenso amor.
Tudo tem seu tempo!
Vamos rir de tudo o que acontece em nossa volta, seremos irônicos, seremos sarcásticos, seremos críticos, jamais intelectualóides que para mim, são piores que imbecilóides.
Ajoelhou, agora reze!
Veio aqui buscar não sei o que, não há nada de interessante aqui, só veio perder seu tempo, desligue o computador e vá ler um livro.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Setembro.
Ninguém é igual a ninguém.
Não somos iguais a nós,
Não sou igual a mim.
O signo significa qualquer
Unidade significativa,
De qualquer linguagem,
Resultante de uma união solidária
Entre significante e significado.
Um expoente importante.
Ainda sou virgem nessa idade,
Que idade? Com que idade?
Casarei virgem, morrerei virgem!
Não somos iguais a nós,
Não sou igual a mim.
O signo significa qualquer
Unidade significativa,
De qualquer linguagem,
Resultante de uma união solidária
Entre significante e significado.
Um expoente importante.
Ainda sou virgem nessa idade,
Que idade? Com que idade?
Casarei virgem, morrerei virgem!
A real verdade.
A realidade não é um sonho,
Mas um sonho pode ser realidade.
A realidade é algum sonho realizado.
Não curto curtir o pesadelo
Mas curto viver a realidade,
Gosto das cores, gosto das dores,
Gosto da verdade da realidade.
Otimismo, apesar da realidade,
Defeito, apesar da verdade.
Não suportaria saber da verdade,
Pois sou abusado e ousado,
Sou feliz, apesar da realidade.
Mas um sonho pode ser realidade.
A realidade é algum sonho realizado.
Não curto curtir o pesadelo
Mas curto viver a realidade,
Gosto das cores, gosto das dores,
Gosto da verdade da realidade.
Otimismo, apesar da realidade,
Defeito, apesar da verdade.
Não suportaria saber da verdade,
Pois sou abusado e ousado,
Sou feliz, apesar da realidade.
domingo, 24 de abril de 2011
Efêmero.
Aqui dentro tudo é lindo igual lá fora,
Lá fora tudo é oco, feito aqui dentro, cheio de vento.
Haveria um jeito de eu alguma hora parar o tempo?
Um hora mais cedo, uma hora mais tarde,
Quanta correria, não sei mais se aguento.
Ainda bem que tenho tempo,
Ainda bem que sinto,
Ainda bem que penso.
Engendrando pensamentos, assim passo meu tempo,
Meu tempo é o mesmo tempo que voa e não perdoa,
Não volta mas ama, ama todos e tudo.
Tempo destruidor, até parece saber realmente o que é amor.
Páscoa:
Renovação de todas as falas,
Libertação de todas as figuras,
União de todos os espíritos,
Funcionamento de todas as engrenagens.
O Mundo;
O Cosmo;
O Universo;
A Vida;
O Eu;
O Você.
Recriando pouco a pouco
O Tempo;
O Sol;
A Água;
O Solo;
A Música.
És grande tal passagem,
Que alcancem tamanha libertação!
Libertação de todas as figuras,
União de todos os espíritos,
Funcionamento de todas as engrenagens.
O Mundo;
O Cosmo;
O Universo;
A Vida;
O Eu;
O Você.
Recriando pouco a pouco
O Tempo;
O Sol;
A Água;
O Solo;
A Música.
És grande tal passagem,
Que alcancem tamanha libertação!
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Assim, asceta.
Amanhã acordarei novamente
E enfrentarei essa fila austera.
A vida me faz contribuinte
Com um rosário de recriminações,
De culpas, as mesmas coisas!
Espero pacientemente a minha vez,
Sou resignado à luta, que me faz ciente.
Descalço ando, pagando as multas com suor.
Estou atrasado para o global suicídio
E acredito fielmente na promessa genocida
Acometida por seres divinos,
Remetida exclusivamente a mim
Que estou vivendo e morrendo
Por puro deleite.
sábado, 16 de abril de 2011
Mundo cão.
Minhas verdades são falhas,
Ando perdido, insano coração!
Como me engano, não há quê,
Não há não, não há sim.
Aquela flor não é minha,
Aquele Vento passou.
Não tenho vôo certo,
Sou livre, algemado corro,
Mas estou muito cansado.
Minhas mentiras são falhas.
Não irei chorar, doce alma,
Óh céus! Quão ingênuo sou,
Aqui, perdido na noite
Não me encontro de dia.
Pedante ao mundo, vago.
Ando perdido, insano coração!
Como me engano, não há quê,
Não há não, não há sim.
Aquela flor não é minha,
Aquele Vento passou.
Não tenho vôo certo,
Sou livre, algemado corro,
Mas estou muito cansado.
Minhas mentiras são falhas.
Não irei chorar, doce alma,
Óh céus! Quão ingênuo sou,
Aqui, perdido na noite
Não me encontro de dia.
Pedante ao mundo, vago.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Ávido!
Com os olhos fechados enxergo seu rosto,
Ouço sua risada, sinto sua alma.
Logo em seguida meu coração é invadido
Por desejos, estou sonhando contigo
E esse meu sonho virá a ser realidade.
A saudade corrobora a esperança
E as lembranças formam a nossa história.
Abri os olhos esperando avistar seu rosto,
Mas estava tudo escuro e você, ainda longe.
Um dia essa minha vontade unirá com a sua,
As portas do sonho se abrirão e estes serão
Comutados por realidade, daí seremos um só.
Quero nossos corpos se falando no contato
De nossas bocas sedentas, se perdendo uma
Na outra. Nossos olhos vagueando na vastidão
Do nosso amor, menina, te amo tanto!
Ouço sua risada, sinto sua alma.
Logo em seguida meu coração é invadido
Por desejos, estou sonhando contigo
E esse meu sonho virá a ser realidade.
A saudade corrobora a esperança
E as lembranças formam a nossa história.
Abri os olhos esperando avistar seu rosto,
Mas estava tudo escuro e você, ainda longe.
Um dia essa minha vontade unirá com a sua,
As portas do sonho se abrirão e estes serão
Comutados por realidade, daí seremos um só.
Quero nossos corpos se falando no contato
De nossas bocas sedentas, se perdendo uma
Na outra. Nossos olhos vagueando na vastidão
Do nosso amor, menina, te amo tanto!
Guerra quente.
Não adianta relutar ao amor belicoso,
Só irá recrudescer esse abjeto sentimento.
Os necro[a]mantes procuram, há tempos,
Se livrarem dessa histeria,
E com achares irênicos os fazem inócuo.
Mas confesso, é muito bom
Esse amor que me consome!
Só irá recrudescer esse abjeto sentimento.
Os necro[a]mantes procuram, há tempos,
Se livrarem dessa histeria,
E com achares irênicos os fazem inócuo.
Mas confesso, é muito bom
Esse amor que me consome!
terça-feira, 12 de abril de 2011
Poesia e equação, coisas do coração!
Quando finalmente o fim chegar no início
E alcançarmos o ápice da felicidade dividida,
Pegarei em sua mão e olharei em teus olhos
E com meus olhos irei dizer coisas que jamais
Eu diria com palavras, talvez com um beijo.
Coisas do coração!
Pretendo nos tornar rima perfeita
E nos unirnos numa bela poesia,
Uma dessas majestosas que fala de amor.
Eu, ávido por sua leitura,
Apaixonado demais!
Você é a resposta exata
Da minha complexa Matemática
E numa equação complicada
Somarei-me contigo e encontrarei
A resposta num amplexo rígido que
Irá nos multiplicar e nos dividir,
Simultaneamente, e por fim, seremos
Somente amor, a solução, tão fiel
Quanto, à prova real me encontrarei
Contigo mais uma vez e poderei
Olhar-te novamente nos olhos e
Com um olhar aurifulgente lhe dizer
Que amo amar-te!
Somos Poesia perfeita,
Somos Matemática perfeita,
Juntos, somos mais tudo!
E alcançarmos o ápice da felicidade dividida,
Pegarei em sua mão e olharei em teus olhos
E com meus olhos irei dizer coisas que jamais
Eu diria com palavras, talvez com um beijo.
Coisas do coração!
Pretendo nos tornar rima perfeita
E nos unirnos numa bela poesia,
Uma dessas majestosas que fala de amor.
Eu, ávido por sua leitura,
Apaixonado demais!
Você é a resposta exata
Da minha complexa Matemática
E numa equação complicada
Somarei-me contigo e encontrarei
A resposta num amplexo rígido que
Irá nos multiplicar e nos dividir,
Simultaneamente, e por fim, seremos
Somente amor, a solução, tão fiel
Quanto, à prova real me encontrarei
Contigo mais uma vez e poderei
Olhar-te novamente nos olhos e
Com um olhar aurifulgente lhe dizer
Que amo amar-te!
Somos Poesia perfeita,
Somos Matemática perfeita,
Juntos, somos mais tudo!
segunda-feira, 11 de abril de 2011
O relógio cinza.
Este corpo belo que herdei
Junto com as coisas que na lembrança guardei.
Alguns me têm querido outros não,
Por quê, meu amor? Por quê?
Cravei em ti cintilante punhal,
Somos tão jovens, por que não
Viver essa juventude e gozar de vida plena,
Aqui, na Terra?
Assassinei todos que me amavam
Com um gesto sagrado de amor,
Algo com assédio, sem pudor.
Meu sangue jorra para curar-lhes a sede
E aqui, onde jaz meu corpo, ao meu redor,
Crescem belas flores e só me resta lembrar,
Seus lindos cabelos, seu belo sorriso,
Sua adocicada voz, seu cheiro confortável,
Seus afagos essenciais para minh'alma,
Por favor, me regue, como se eu fosse uma
Dessas flores ao meu redor, por favor,
Não me deixe morrer.
Estou preso aqui, dentro de mim,
Aqui é escuro, lá fora o tempo passa,
A vida passa, ainda me lembro da sua voz,
Por quê? Por quê?
Junto com as coisas que na lembrança guardei.
Alguns me têm querido outros não,
Por quê, meu amor? Por quê?
Cravei em ti cintilante punhal,
Somos tão jovens, por que não
Viver essa juventude e gozar de vida plena,
Aqui, na Terra?
Assassinei todos que me amavam
Com um gesto sagrado de amor,
Algo com assédio, sem pudor.
Meu sangue jorra para curar-lhes a sede
E aqui, onde jaz meu corpo, ao meu redor,
Crescem belas flores e só me resta lembrar,
Seus lindos cabelos, seu belo sorriso,
Sua adocicada voz, seu cheiro confortável,
Seus afagos essenciais para minh'alma,
Por favor, me regue, como se eu fosse uma
Dessas flores ao meu redor, por favor,
Não me deixe morrer.
Estou preso aqui, dentro de mim,
Aqui é escuro, lá fora o tempo passa,
A vida passa, ainda me lembro da sua voz,
Por quê? Por quê?
sábado, 9 de abril de 2011
O que é feliz?
Não acredito em sorte, Deus ou Diabo.
Estou num caminho curto, estreito e confortável.
Remete-me as ilusões bons sonhos onde estou sempre acordado.
Virtuosas, insossas, pragmáticas promessas reais,
Tudo está em meu caminho como se estivesse, eu,
Predestinado a tropeçar nesses diamantes.
Chuvas de nanquim, em suaves pinceladas, tracejam meu caminho
E tudo com pitadas de açucar, mas eu, sempre distraído nas coisas,
Não sinto o sabor, fantástico e fantasiado, não tenho sabor.
Há! Quão virtuoso é isso, obedeço as [des]ordens,
Os [in]justos me fazem, me tornam, corroboram-me, à frente,
Sempre o primeiro, agrado-lhes, pois, agradam-me.
Aprendi a chorar - que felicidade, que felicidade! Que felicidade? -
Sem sentir dor. Tudo parece está ao meu favor e realmente,
Como dizia Paulo Coelho (grande bruxo - "Diabo!" -),
Quando realmente queremos algo, o mundo conspira para que consigamos.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Ser incorporado.
Descobri, sozinho, as coisa ocultas que me esconderam,
Descobri que podemos morrer quando quisermos.
Agora sei pensar, e penso, penso no limo que espalham,
No dinheiro que ajuntam para poderem morrer.
Penso, penso e escrevo, queria estar na ditadura.
Hoje alguém come o pasto que plantei,
Aquela grama velha sobre o formigueiro
Que fora esquecida por mim e comida por ela,
Uma vaca, uma vaquinha.
Absorvo, compenetrado, a honra que me permite
Tal acontecimento, sei que aquém-mundo
Há quem irá me salvar.
Hoje sei que tenho alma,
Sei as maravilhas do vivo ser,
Do violento ser, por isso,
Hoje dou meu último aviso,
Anteontem eu morri!
Descobri que podemos morrer quando quisermos.
Agora sei pensar, e penso, penso no limo que espalham,
No dinheiro que ajuntam para poderem morrer.
Penso, penso e escrevo, queria estar na ditadura.
Hoje alguém come o pasto que plantei,
Aquela grama velha sobre o formigueiro
Que fora esquecida por mim e comida por ela,
Uma vaca, uma vaquinha.
Absorvo, compenetrado, a honra que me permite
Tal acontecimento, sei que aquém-mundo
Há quem irá me salvar.
Hoje sei que tenho alma,
Sei as maravilhas do vivo ser,
Do violento ser, por isso,
Hoje dou meu último aviso,
Anteontem eu morri!
Conluio.
O amor é uma loucura crônica
E todos já nascemos loucos.
Buscamos a paz, proclamamos o amor,
Mas sabemos que a paz move a guerra,
Mas sabemos que o amor move a paz!
E há vaidade, ao pecúlio. Por pecúlio
Planta-se a guerra, à guerra,
Queremos paz, falamos em paz,
Banalizamos o amor,
O bárbaro amor que move a paz
Que move a guerra.
E todos já nascemos loucos.
Buscamos a paz, proclamamos o amor,
Mas sabemos que a paz move a guerra,
Mas sabemos que o amor move a paz!
E há vaidade, ao pecúlio. Por pecúlio
Planta-se a guerra, à guerra,
Queremos paz, falamos em paz,
Banalizamos o amor,
O bárbaro amor que move a paz
Que move a guerra.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Nem tudo tem explicação.
O que é sucinto ninguém precisa explicar.
Os mistérios das coisas explicam as coisas
Mas as coisas não explicam seus mistérios.
Há explicação para o que não há explicação,
Pois nem tudo tem explicação
E explicando tudo, falta explicação
Para a compreensão que explica.
E esse paradoxo explicativo
Me explica, ou tenta explicar,
Que nem tudo tem explicação.
Aonde está a explicativa
Do que não tem explicação?
Os mistérios explicantes,
Esses sim têm concisas explicações.
Explicando isso, pois nem tudo tem explicação,
Óh dúvida, explique-me então!?
O que não tem explicação,
Ninguém precisa explicar!
Assentido.
Assim acento
No assento
Acentuado,
À loucura
Sentida, aqui
Eu sento,
Pois sinto
Que sentado
Faz sentido!
No assento
Acentuado,
À loucura
Sentida, aqui
Eu sento,
Pois sinto
Que sentado
Faz sentido!
Longe!
Hoje,
Nada me embaraça.
Depois de ti,
Tudo feito.
Subo, desço,
Vou além.
Além do horizonte,
Além do que se vê.
Eu com você:
Nó, augustos anjos,
Nada santos,
Mas v[o]amos,
V[o]amos longe,
Voamos sobre tudo,
Acima de todos.
Do lado de cá,
Parece um sonho,
Um vôo,
Só que com os pés no chão
E as mãos dadas.
Assim, juntos,
V[o]amos longe!
Nada me embaraça.
Depois de ti,
Tudo feito.
Subo, desço,
Vou além.
Além do horizonte,
Além do que se vê.
Eu com você:
Nó, augustos anjos,
Nada santos,
Mas v[o]amos,
V[o]amos longe,
Voamos sobre tudo,
Acima de todos.
Do lado de cá,
Parece um sonho,
Um vôo,
Só que com os pés no chão
E as mãos dadas.
Assim, juntos,
V[o]amos longe!
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