Ajoelhou, agora reze!

Veio aqui buscar não sei o que, não há nada de interessante aqui, só veio perder seu tempo, desligue o computador e vá ler um livro.

sábado, 12 de novembro de 2011

Eu, agora!

     Agonizo se penso
     No tempo da mente
     E na origem das coisas,
     Sinto-me inseguro
     E dos pensamentos fujo.
     Fujo da vida para
     O meio do vão,
     Como se estivesse no mar
     Sem sentido, sem direção.
     Não posso ficar perdido
     No fundo do mundo como
     Um ermitão com medo de tudo.
     Preciso conhecer minha face
     E representá-la num desenho
     Que dela farei, com sorriso.
     Em mim nada está como é
     E tudo é um tremendo 
     Esforço de ser,
     Ser como eu quero ser,
     Ser sem saber como sou!

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