Ajoelhou, agora reze!

Veio aqui buscar não sei o que, não há nada de interessante aqui, só veio perder seu tempo, desligue o computador e vá ler um livro.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Sinceridade.

     Eu amo fingir que amo
     Escondido em alguns braços
     Eu amo dizer que amo
     Eu preciso de amar.
     Não sintam pena de mim
     Diga o que eu preciso saber.
     Um abraço, um beijo,
     Sei que é cruel não saber amar
     Por isso finjo que amo
     Tomara que isso tenha logo um fim.
     Tenho medo de morrer
     Sem saber o que é amor,
     Há a necessidade de fingir
     Para eu conseguir acreditar
     Quem em algum momento,
     Talvez eu consegui amar.
     Depois de tanto tempo assim
     Me perco sem conhecer
     Quem é que me resta amar,
     Sem pressa de chegar
     Neste meu insípido caminhar
     Seguirei fingindo amar.
     E como estas palavras
     Este caminho não tem fim.

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