Amor:
A palavra vem do latin amore
que significa desejar, gostar.
Sua acepção mais comum indica uma
forte atração por uma pessoa de outro
sexo. Apresenta uma grande variedade de
comportamentos e reações, também pode
ser entendido como um sentimento de
devoção ao outro ser ou coisa, seus
sinônimos mais utilizados são: zelo,
carinho, entusiasmo, paixão, simpatia
e ternura.
É um substantivo abstrato!
Amor:
O que nós chamamos de amor
na verdade não passa de um instinto
muito útil para a preservação da
espécie do homo-sapiens, do mesmo
jeito que a fome e a sede, o amor
faz parte dos instintos biológicos
básicos que visam preservar a espécie.
Esse instinto chamado amor estimula a
aproximação entre dois parceiros sexuais.
Após encontrar um par que satisfaça
alguns requisitos éticos e estéticos,
inicia-se uma troca de carícias leves
denominada namoro, depois dessa fase
começam as carícias mais ousadas e eles
copulam, a fêmea é inseminada, fica
grávida e nove meses depois nascem novos
espécimes.
Amor é isso!
Amor:
O amor é um produto, é um produto
como outro qualquer. Tem vários modelos,
vários formatos, vários preços. O mercado
está muito competitivo até nessas
áreas essenciais!
Amor:
Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;
É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;
É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.
Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?
Amor:
Durante muito tempo se pensou que
o homem sentisse amor através do coração,
era uma ideia totalmente equivocada, hoje
sabemos que o responsável pelos sentimentos
são as glândulas e as terminações nervosas.
Quando uma pessoa pensa que está apaixonada,
o que acontece é que as suas glândulas estão
produzindo uma grande quantidade de anfetamina,
dopamina, norepinefrina, feniletilamina,
oxitocina e, obviamente, trigocenina. Todas
essas substâncias são produzidas no sistema
límbico, uma parte muito primitiva do cérebro.
Biologicamente falando, nós podemos afirmar
que toda aquela euforia provocada pela paixão
é apenas um desequilíbrio hormonal, se essa
sensação permanecer por muito tempo, é bom
consultar um médico!
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