Vamos rir de tudo o que acontece em nossa volta, seremos irônicos, seremos sarcásticos, seremos críticos, jamais intelectualóides que para mim, são piores que imbecilóides.
Ajoelhou, agora reze!
Veio aqui buscar não sei o que, não há nada de interessante aqui, só veio perder seu tempo, desligue o computador e vá ler um livro.
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Diabo Afortunado.
E Zezinho chegava atônito, gritando, me alertando que a obra começara e que havia belas máquinas para se admirar. Eu mais que depressa abandonava meus brinquedos e saia correndo, ficava a tarde inteira ali, sentado sob uma árvore, na calçada mesmo, pasmado com aquela monstruosidade amarela, analisava minuciosamente os movimentos daquele bicho, sentindo em completa simplicidade tremenda felicidade. Um Diabo Afortunado que a sociedade se esquecera de corromper, porém tinha o Zezinho, um capeta do vizinho, que me me metia em grandes roubadas. Até que um dia, numa obra perto de casa, o monstro matou Zezinho e eu matei o monstro!
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