Ajoelhou, agora reze!

Veio aqui buscar não sei o que, não há nada de interessante aqui, só veio perder seu tempo, desligue o computador e vá ler um livro.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Delírio.

     E é tão bom a lembrança de teu cheiro doce e suave,
     Como vinho tinto, me embriaga e fica em minha pele, 
     Quase que pra sempre!
     Mas mesmo assim, ainda apetece-me
     Te amar cada vez mais.
     Um disparate, abundância, demasiada gananciosa.
     Somos eu, nesse autocarro, querendo-te mais e mais.
     Jamais saciarei essa sede do futuro,
     Pois do passado nada quero e tudo espero.
     Mergulharei no mar de esperanças
     Pra morrer em você,
     Um doce bárbaro!

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